Segues uma rua no prolongamento da praia
Desenhas uns degraus para te abeirares da tua adorada
e fechas uma janela para te veres projectado na sua imagem, para a possuíres dentro do teu rosto, através do cristal.
Pensas em percorrer com o polegar a sua linha ondulante entre a cova do ladrão e o osso sacro.
Mas a bela acordou,
não é mais desse mundo,
mudou de casa ou vive histórias de corsários.
E no pino do meio-dia nada resta de ti, nem a tua sombra toca a parede exangue.
Desenhas uns degraus para te abeirares da tua adorada
e fechas uma janela para te veres projectado na sua imagem, para a possuíres dentro do teu rosto, através do cristal.
Pensas em percorrer com o polegar a sua linha ondulante entre a cova do ladrão e o osso sacro.
Mas a bela acordou,
não é mais desse mundo,
mudou de casa ou vive histórias de corsários.
E no pino do meio-dia nada resta de ti, nem a tua sombra toca a parede exangue.
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